Gripe Suína A/H1N1 - Perigos da Vacinação contra a Gripe
- Autor: Dr. Roberto Gava
- editor: Salus Infirmorum
- publicação: novembro 2009
- páginas: 96
- ISBN / EAN: 9788862290890
Há já alguns anos que os meios de comunicação social transmitem notícias alarmantes sobre possíveis infecções pandémicas que deverão causar milhões de mortes.
Nos últimos meses, a Organização Mundial da Saúde (OMS) também assumiu uma posição mais definida do que o habitual em relação à gripe A/H1N1, conhecida como “suína”, que inexplicável e imediatamente chamou de “Pandemia 2009”.
Na realidade, se recorrermos às fontes das diversas notícias, se analisarmos objectivamente os dados científicos disponíveis comparando-os com os da gripe sazonal comum e se questionarmos os especialistas em virologia e epidemiologia, surgem imediatamente muitas contradições óbvias e, em particular, que:
- a gripe A/H1N1 é muito contagiosa, mas não muito perigosa;
- as vacinas contra a gripe são praticamente todas ineficazes e, em qualquer caso, menos úteis que as medidas de higiene pessoal mais comuns e banais;
- as vacinas contra a gripe e os medicamentos antivirais podem ser muito perigosos para algumas pessoas;
- a vacina contra a gripe A/H1N1 não é totalmente fiável, tanto porque não foi suficientemente testada, como porque a sua eficácia é completamente teórica, e porque a sua inocuidade é completamente hipotética e, finalmente, porque será uma vacina que conterá altas doses de mercúrio e um adjuvante tóxico que foi adicionado num esforço para aumentar a sua eficácia muito baixa;
- a inflexibilidade com que a OMS prossegue a sua política pró-vacinação em massa é tão suspeita quanto não científica e muitos investigadores interrogam-se sobre o que está escondido por detrás desta vacinação.
Cada pessoa tem não só o direito, mas também o dever de se informar adequadamente sobre este tema, tanto para dar o seu verdadeiro “consentimento informado ou discordância” à vacinação, como também para aconselhar adequadamente os seus familiares que não poderão informar-se ou proteger-se: crianças e idosos.
Esta publicação nasceu de um estudo cuidadoso e aprofundado de toda a literatura científica sobre o tema e, em particular, é o resultado da consulta a investigadores notoriamente independentes das pressões comerciais que impulsionam os grandes interesses da saúde. Hoje não podemos mais acreditar a priori nos meios de comunicação de massa, nem nos grandes órgãos governamentais que deveriam salvaguardar o nosso bem.